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Trabalhos inscritos na I Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos que acontecerá durante a realização do I Seminário do Laboratório de Estudos em Movimentos Étnicos - LEME - a ser realizado nos dias 19 e 20 de junho de 2008, Campus da UFCG, Campina Grande-PB.
Sílvia Martins – Coord. (UFAL)
João de Mendonça (UFCG)
Siloé Amorim (UFRGS)
I Seminário do LEME:
INDÍGENAS E QUILOMBOLAS: PERSPECTIVAS CRUZADAS
Unidade Acadêmica de Ciências Sociais (UACS)
Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais (PPGCS)
Centro de Humanidades (CH)
Secretaria de Projetos Estratégicos (SPE)
Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
Local: Auditório da Biblioteca Central
Dias 19 e 20 de junho de 2008
Programação:
19 de junho de 2008
10h. Mesa de Abertura
10:30h. Mesa: Educação Indígena
Coordenador: Márcio Caniello (UFCG)
A educação Potiguara na atualidade: perspectivas e possibilidades. - Lusival Barcellos (UFPB)
Educação indígena e o povo Potiguara – Joelma Félix Barbosa (OPIP)
De aculturados a índios com cultura: estratégias de representação do movimento de professores tapebas em zonas de contato. - Max Maranhão (UECE)
Educação escolar Tapeba: entre ritos e performances. - Rita Gomes (SEDUC-CE - PPGEd-UFRN).
14:30h. Mesa: História Indígena
Coordenador: Carlos Guilherme Octaviano do Valle (UFRN)
A historiografia em Alagoas e o índio - Luis Sávio Almeida (UFAL)
História indígena: novas abordagens? - Edson Silva (UFPE)
Relações e conflitos interétnicos entre os Akroá e colonizadores luso-brasileiros. - Juciene Apolinário (UFCG)
16:30h. Apresentação do livro: Os Akroá e Outros Povos indígenas na Fronteira do Sertão (Autora: Juciene Apolinário)
17:00h. Mesa: O Registro Imagístico e Produções Etnográficas
Coordenadora: Silvia Martins (AVAL-UFAL)
Discussante: João de Mendonça (UFCG)
O etnográfico segundo Alberto Cavalcanti - Fernanda Martins (AVAL-UFAL)
Imagens e locuções, construções no Filme Etnográfico: Kapinawa – wir dürfen wieder Indianer sein, - Glauco Machado (UFPE)
O desempenho da palavra e a semântica do corpo num fragmento dança-ritual Koiupancá - Siloé Amorim (UFRGS)
Corridas do Umbú: análise de textos visuais - Juliana Barretto (UFPE)
19:30h. I Mostra LEME de Fotografia e Filmes Etnográficos
“Serrote do Gado Brabo” (8’24”) de Vânia Fialho de Paiva e Souza (UFPE-UPE)
“Ponta-de-Rama” (18’) de Juliana Barretto (UFPE)
Barrinha (18’16’’) de Javier Alejandro Lifschitz (UENF)
Toré Som Sagrado (13’) Sebastián Gerlic (Presidente da THYDEWAS)
20 de junho de 2008
8h. Mesa: Etnociências e suas Contribuições para a Formação da Identidade Étnica
Coordenadora: Clarice Mota (UFAL)
A sustentabilidade insustentável: projetos de etnofarmacologia e as linhas cruzadas com o saber indígena - Clarice Mota (UFAL)
Algumas questões de teoria etnobotânica e sua aplicabilidade ao nordeste indígena - Pedro Leite da Luz (UFPB)
Música indígena ou música sertaneja? Fluxos culturais e constituição de gêneros musicais no nordeste indígena - Edmundo Pereira (UFRN)
Toré - da aldeia para cidade: música e territorialidade indígena na Grande Salvador - Leonardo Mendes da Cunha (UFBA)
10h. Lançamento do livro: Os Filhos da Jurema na Floresta dos Espíritos (Autora: Clarice Novaes da Mota)
10:30h. Mesa: Caminhos de Pesquisa em Comunidades Étnicas
Coordenador: Rodrigo Grünewald (UFCG)
Representações sociais das comunidades quilombolas da Serra do Talhado - Luiz Rivadávia Prestes Almeida (UFCG)
As dinâmicas das tradições rituais de conhecimento entre os Pankará - Ana Sávia Farias Ramos (UFCG)
Nas 'pisadas' do toré com os índios do Ceará: experiência e transmissão de conhecimento - Eloi dos Santos Magalhães (UFRN)
De serras e sertões: pesquisando um movimento indígena multisituado - Estêvão Palitot (UFPB-UFCG).
A questão indígena no Rio Grande do Norte: uma etnografia da militância política "indigenista" - Cláudia Moreira (UFRN)
Estratégias sociais no movimento indígena: representações e redes na experiência da Apoinme - Kelly Oliveira (UFPE)
Performance política: considerações sobre o trabalho de campo - Rita de Cássia Neves (UPE)
14:30h. Mesa: Identidades Indígenas e Demandas Territoriais: Desafios Teóricos e Políticos
Coordenadora: Mércia Batista (UFCG)
Os Maxakali estão se acabando'?... ou, das políticas públicas "emergenciais" como via para não se pensar políticas públicas. Relato de uma experiência de consultoria em segurança alimentar e desenvolvimento sustentável - José Augusto Laranjeiras Sampaio (ANAI-UNEB)
A terra Truká é de antes do dilúvio - Mércia Batista (UFCG)
Movimento indígena e campo indigenista no Ceará e no Rio Grande do Norte: uma
comparação preliminar - Carlos Guilherme Octaviano do Valle (UFRN)
Etnogênese e demografia indígena no nordeste - Marcondes Secundino (FUNDAJ)
16:30h. Apresentação Cultural: Toré Forte Potiguara
17h. Mesa: Quem tem medo dos quilombos? Emergências Étnicas e Conflitos Agrários
Coordenador: José Augusto Laranjeiras Sampaio (ANAI - UNEB)
Terra dos Lázaros: etnografia, historiografia e processo quilombola na Serra de Santana (RN) - Edmundo Pereira (UFRN)
Quilombo de Pedra d’Água: sentimento de pertença num passado recente e na atualidade - Rogério Nascimento (UFCG) e Elizabeth Christina de Andrade Lima (UFCG)
Reconhecimento de territórios quilombolas: discutindo a experiência antropológica em Pernambuco e na Paraíba - Vânia Fialho de Paiva e Souza (UFPE-UPE)
19h. Apresentação Cultural: Ciranda e Coco-de-Roda Desencosta da Parede (Caiana dos Crioulos)
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Autora: Vânia Rocha Fialho de Paiva e Souza/UPE/NEPE-UFPE
Email: vrfps@yahoo.com.br_
Título da Produção: SERROTE DO GADO BRABO
Ano e local da realização: Recife/PE, 2007
Formato Original: ( X ) digital ( ) VHS ( ) película: (35mm, 16mm, Super 8):
Foto: Aurélio Cardoso
Pesquisa e Argumentos: F. Marcelo Ferreira e Vânia Fialho
Edição: Paulo Leonardo
Tempo estimado de exibição: 8’ 24”
Título da Pesquisa: Relatório antropológico para regularização do território quilombola de Serrote do Gado Brabo
Coordenador ou Orientador/Instituição: Vânia Fialho/UPE e NEPE/UFPE
Resumo da Produção:
O vídeo compõe um conjunto de ações em apoio à regularização do território quilombola de Serrote do Gado Brabo, localizado no município de São Bento do Una, agreste pernambucano. Constitui uma série de quadros fotográficos realizados no contexto da pesquisa antropológica sobre essa comunidade, cuja história é marcada pelo cativeiro, pelos caminhos da resistência e pela força da identidade. As imagens retratam o ambiente, a paisagem, assim também como diferentes gerações vivenciando o trabalho e o lúdico no seu cotidiano.
Autores: Sebastián Gerlic/ONG THYDEWAS e Índios Kariri-Xocó
Email: sebastian.thydewas@gmail.com
Título do filme: TORÉ = Som Sagrado
Direção: Sebastián Gerlic
Produção: Sebastián Gerlic
Ano e local da realização: 2008 / Aldeia Indígena Kariri-Xocó (AL)
Formato Original: (mini DVcam) digital
Tempo de duração em minutos: 13 minutos
Título da Pesquisa: TORÉ
Coordenador/Instituição: Nhenety Kariri-Xocó
Resumo da obra:
Como explica no filme Nhenety - Guardião da memória- "To significa som e Ré significa sagrado; no Toré toda a nossa comunidade esta presente toda a beleza da nossa diversidade unida nocanto e na dança, o jeito brincalhão das crianças, a alegria da mulher, o braço forte do agricultor, as pinturas corporais, os cocares com as penas que nossos caçadores caçaram, as maracás feitas pelos nossos artistas... O Toré fala dos fenômenos naturais e também de nossa história".
Ayra acrescenta: "Hoje estamos também dançando Toré com os não índios para eles sentir na pele que nos não somos mal, é uma forma de promovermos a paz".
Maiores informações em www.indiosonline.org.br/a
Autora: Juliana Nicolle Rebelo Barretto, Mestranda em Antropologia/UFPE
Email: julianada01@hotmail.com
Título do filme: "Ponta-de-Rama"
Direção: Juliana Barretto
Produção: Laboratório de Antropologia Visual em Alagoas (AVAL) - UFAL
Ano e local da realização: 2007 – Sertão Alagoano
Formato Original: ( X ) digital ( ) VHS ( ) película: (35mm, 16mm, Super 8):
Tempo de duração em minutos: 18'
Título da Pesquisa: “Também Sou Ponta-de-Rama” – Uma Abordagem Identitária dos Índios no Sertão Alagoano
Orientadores/Instituição: Sílvia Martins/AVAL/UFAL e Celso Brandão/ICHCA/UFAL
Resumo obra:
“Ponta-de-Rama” é um vídeo produzido a partir da análise do acervo do Laboratório de Antropologia Visual em Alagoas/ AVAL, registrado durante pesquisa de campo entre as áreas indígenas
Autor: Javier Alejandro Lifschitz/Universidade Estadual do Norte Fluminense
Email: jlif@infolink.com.br
Título do filme:Barrinha
Direção: Javier Alejandro Lifschitz
Produção: Javier Alejandro Lifschitz e Alexandro Fiorentino
Ano e local da realização: 2007, Campos dos Goytacazes
Formato Original: ( x) digital ( ) VHS ( ) película: (35mm, 16mm, Super 8):
Tempo de duração em minutos: 18'16''
Título da Pesquisa: Comunidades quilombolas em Campos dos Goytacazes
Coordenador/Instituição: Javier Alejandro Lifschitz/UENF
Resumo obra: Este vídeo é resultado de uma pesquisa sobre a identificação de comunidades quilombolas na região de Campos de Goytacazes. A comunidade de Barrinha, está situada a 10 km do município São Francisco de Itabapoana, importante centro de produção de açúcar no século XIX . A 2 km da comunidade, fica a praia de Manguinhos, onde até o século XIX existia um porto por onde chegavam os navios negreiros. A região de Barrinha, aparece em algumas crônicas do período da escravidão como refúgio de escravos, dada sua geografia circundada de alagados, brejos, riachos e matas virgens e o mar. Atualmente, moram aproximadamente 250 habitantes. Seu Ademar, uma dos principais entrevistados no vídeo é o mais antigo morador com 96 anos de idade. O vídeo, apresenta diferentes aspectos das fronteiras simbólicas da comunidade: memórias da escravidão, as catadeiras de ostras, religião, as parteiras.
Autor: Rodrigo de Azeredo Grünewald/UFCG
Autora: Sandreana de Melo Silva/AVAL/Bacharelanda em Ciências Sociais/UFAL
Título do ensaio: Filús em preto e branco
Ano e local da realização: Abril de 2007, Comunidade Filús- Município Santana do Mundaú/AL
Formato Original: ( x ) digital ( ) dinalógico:
Quantidade de Fotos e dimensão: 6, 30x40cm
Título da Pesquisa: Comunidades em Estudos de reconhecimento
Coordenador/Instituição: Christiano Barros Marinho/UFAL/ITERAL (Instituto de terras e Reforma Agrária de Alagoas)
Resumo do Ensaio:
Autora: Rita Gomes do Nascimento/Doutoranda da UFRN
Email: potyguara13@yahoo.com.br
Título do ensaio: Corpo ritual: experiências da etnicidade Tapeba
Ano e local da realização: 2007/Aldeia Lagoa 2/Caucaia/Ceará
Formato Original: (x ) digital ( ) analógico:
Quantidade de Fotos e dimensão: 03, 20x30cm
Coordenador ou Orientador/Instituição: Rosália de Fátima e Silva/UFRN
Resumo do Ensaio:
Corpo ritual: experiências da etnicidade Tapeba é o título desse ensaio fotográfico realizado em 2007 entre os Tapeba de Caucaia (CE). Atualmente o grupo está organizado em 17 comunidades, perfazendo aproximadamente 6.000 indivíduos. Por meio da educação escolar estes atores sociais criam eventos que expressam a etnicidade do grupo. Os jogos, as pinturas corporais, os cantos e danças rituais, presentes em eventos ritual-pedagógicos representam importantes modos de expressões de suas experiências. Com efeito, o corpo, como ensina Mauss (2003), é o principal “meio técnico” de expressão do homem, constituindo-se também no tempo/espaço ritual privilegiado nos processos de identificação, trocas simbólico-culturais e aproximações vivenciadas pelos Tapeba em interações com os Tapeba.Autoria: Juliana Nicolle Rebelo Barretto/Mestranda em Antropologia-UFPE/Pesquisadora do AVAL-UFAL.
Email: julianada01@hotmail.com
Título do ensaio: Nove Anos de Ressurgimento
Ano e local da realização: 2008, Pariconha-AL
Formato Original: ( X ) digital ( ) analógico:
Quantidade de Fotos e dimensão: 6 fotos, 25X30cm
Título da Pesquisa: Karuazu: Identidades Indígenas Visíveis
Orientador/Instituição: Renato Athias/UFPE
Resumo do Ensaio:
No dia 19 de abril desde o ano de 1999 entre os Karuazu é dia de se comemorar publicamente identidades indígenas. Localizada no município de Pariconha no alto sertão alagoano, essa população vem reivindicando seus direitos enquanto etnia se afirmando descendentes dos Pankararu, população localizada
Autores: Eulália Bezerra Araújo; Jordânia de Araújo Souza; Luiz Rivadávia Prestes Almeida – Universidade Federal de Campina Grande – UFCG
Emails: eulalia_cg@yahoo.com.br; jordania.souza@yahoo.com.br; antropoluigi@yahoo.com.br
Título do Ensaio: O Trabalho que Modela uma Identidade
Ano e Local de Realização: 2006, Santa Luzia/PB
Formato Original: ( x) Digital ( ) Analógico
Quantidade de Fotos e Dimensão: 6, 20x28cm
Título da Pesquisa: Identidade Quilombola
Orientadoras/Instituição: Elizabeth Christina de A. Lima/UFCG e Mércia Rejane Rangel Batista – UFCG
Resumo do Ensaio:
A cidade de Santa Luzia, na Paraíba, é o berço de uma tradição secular que hoje é uma das características mais marcantes da cultura local: a fabricação de artefatos de barro confeccionados pelas integrantes do Galpão das Louceiras do Bairro São José.
São vasilhames para água, fogareiros, potes, panelas, travessas e vários outros objetos. Eles são elaborados com uma técnica herdada dos escravos africanos trazidos ao Brasil e utilizando o barro encontrado na região; que depois de extraído passa por 21 processo antes da louça ser finalizada.
As louceiras de Santa Luzia perpetuam uma arte introduzida na região pela mulher de um ex-escravo fundador da comunidade quilombola do Talhado.
Esta arte tem se tornado cada vez mais conhecida no Brasil pela singeleza de seus traços que ainda mantêm muito de suas características originais que são transmitidas de geração à geração, sem deixar de lado a criatividade das louceiras atuais.
Autora: Ana Laura Loureiro Ferreira/ Mestranda Antropologia/UFPE, pesquisadora do AVAL/UFAL.
Email: lauraloureirocso@bol.com.br
Título do ensaio: “Eu Sou Caboclo Índio, Abaixei pra Trabalhar”
Ano e local da realização: Durante os anos de 2004 a 2006, áreas indígenas Xucuru-Kariri, Koiupancá e Karuazu (localizadas em Alagoas)
Formato Original: ( x ) digital ( ) analógico:
Quantidade de Fotos e dimensão: 25 x 30cm
Título da Pesquisa: Especialista Xamânicos Indígenas em Alagoas: Registros Fílmico (2004-2005) e Atlas das Terras Indígenas em Alagoas (2005-2007).
Coordenadora/Instituição: Sílvia Martins/AVAL/Universidade Federal de Alagoas.
Resumo do Ensaio:
Assim, destaco o Toré como importante prática que tanto comunica a respeito de suas identidade, como os fortalece em suas reivindicações por visibilidade e direitos indígenas que perpassam a questão da terra, demarcando um território, espaço simbólico que nos fala de suas histórias.
Autores: Juliana Nicolle Rebelo Barretto, Mestranda em Antropologia/UFPE e Thiago Angelin Lemos Bianchetti, Bacharel
Email: julianada01@hotmail.com ; bianchetti5@yahoo.com.br
Título do ensaio: Iemanjá, hoje é teu dia!
Ano e local da realização: 2007, Maceió-AL
Formato Original: ( X ) digital ( ) analógico:
Quantidade de Fotos e dimensão: 4 fotos, 25X30cm
Título da Pesquisa: Mapeamento dos Terreiros em Alagoas – Programa Afroatitude
Coordenador ou Orientador/Instituição: Rachel Rocha
Resumo do Ensaio:
As imagens contidas neste ensaio foram registradas a partir de pesquisa etnográfica que objetiva mapear os terreiros do Estado Alagoas. Praticantes de cultos afro-brasileiros pertencentes aos terreiros de várias localidades da capital e de municípios do interior organizam-se em direção ao litoral no dia 8 de dezembro, para cumprirem com suas obrigações enquanto adeptos.
A Praia da Pajuçara, bairro nobre da cidade de Maceió, é o local mais freqüentado para realização dos cultos Afro-brasileiros nesse dia. Faz parte das comemorações darem visibilidade à identidade e suas manifestações através de práticas ritualísticas que envolvem oferendas em agradecimento a Iemanjá. Pequenos barcos carregam as oferendas que são enviadas em destino ao mar, onde tudo é dedicado à Iemanjá com muitas flores e regado por colônia de alfazema.
De forma geral, esse dia, para as religiões afro-brasileiras do Estado, passa a ser concebido como um momento visivelmente marcante para expressar a identidade religiosa desses grupos.
Autores: Jaqueline Ciríaco Potiguara (UEPB); Kelly Oliveira (UFPE); Estêvão Palitot (UFCG/UFPB)
Emails: linepotiguara@yahoo.com.br; kelly_emanuelly@yahoo.com.br; epalitot@yahoo.com.br
Título do ensaio: Olhares cruzados sobre a Assembléia dos Povos Indígenas do Ceará.
Ano e local da realização: 2007, Aldeia Buriti (Tremembé)
Formato Original: (X) digital ( ) analógico:
Quantidade de Fotos e dimensão: 6 fotos de 30x40 cm.
Resumo do Ensaio:
O presente ensaio resulta de uma experiência compartilhada de antropologia visual realizada durante a XIII Assembléia dos Povos Indígenas do Ceará, em dezembro de 2007, na terra indígena Tremembé. A partir de diferentes pontos de vista e interesses os autores buscaram registrar o decorrer da única assembléia indígena em nível estadual realizada pelas lideranças indígenas do Ceará. São olhares cruzados pois a equipe constitui-se não só de antropólogos, mas também de uma historiadora e jovem liderança indígena paraibana convidada a participar da assembléia. Assim, a produção das imagens sobre a assembléia deixa de ser puramente a captação do olhar externo, passando a incluir a produção de um acervo de imagens pelos próprios indígenas. Nas fotos buscamos registrar os momentos componentes da assembléia: rituais, trabalhos em grupo, plenárias e o protagonismo indígena.
Autora: Melise Lima Lunguinho/Bacharelanda em Ciências Sociais/UFCG
E-mail: angeldenoche@bol.com.br
Título do ensaio:Fotografias da área quilombola de Matão
Ano e local da realização: 2008-Comunidade de Matão(município de Gurinhém -PB)
Formato Original: (x)digital( ) analógico:
Quantidade de Fotos e dimensão:5 fotos-12,89X17,17
Título da Pesquisa:Remanescentes de quilombos da comunidade de Matão
Orientador/Instituição: Rodrigo de Azeredo Grünewald/UFCG
Resumo do Ensaio:
Esse ensaio nasceu da execução de Pesquisas de Campo realizadas na comunidade remanescente de quilombolas em Matão localizada no município de Gurinhém, com intuito de elaborar um relatório antropológico visando auxiliar a identificação, delimitação e a titulação desse território.